domingo, 31 de maio de 2009

TPM...este assunto é uma bomba!


Os homens sabem o que estão comprando ao manterem um relacionamento em qualquer instância com uma mulher?...bem, às vezes, independente da vontade dos homens, eles enfrentaram e sempre hão de enfrentar momentos de turbulências em alguns períodos, senão o que dizer dos pais, irmãos, filhos, maridos ?

Algumas pessoas afirmam que homens são seres corajosos por diversas razões. Mas pode crer, a maior delas é manter um relacionamento com uma mulher por meses ou anos a fio, com diversas crises de TPM. Nesta fase nem a mulher se aguenta. Mas, eu diria que a mulher além de corajosa ela é indescritível, pois enfrentar a realidade externa e ao mesmo tempo lidar com suas alterações hormonais periódicas e retornar ao que era, como se nada tivesse acontecido, a torna uma guerreira de coragem e força incomparável, digna de compreensão e acolhimento.
Merece conhecer um pouco este fenômeno para saber lidar e tirar proveito com esta fase.
No blog http://www.rougebatom.blogspot.com/ , o assunto é mostrado de maneira descontraída, direcionado um tanto para o público masculino, no sentido de possibilitar mais informações e reflexões sobre esta fase tão difícil para as mulheres. Mas, vale também para nós mulheres nos darmos conta do quanto é difícil as pessoas nos entenderem quando estamos passando por esta fase "fronteirça", de "quase" surto psicótico. Devemos ficar espertos à este assunto que vale a pena!

Ah, o amor....

Dia dos namorados chegando....romantismo se acentuando...imaginação fluindo.
Ah, o amor!!!...

O que representa o dia dos namorados ? para uns esta data proporciona uma verdadeira discussão da relação (DR); para outros, inspira a elevação do romantismo, sugerindo flores, jantar à luz de velas, lingeries sensuais, surpresinhas; enquanto para outros, nada têm a dizer sobre a data, sonhando ou odiando a demora do principe encantado que parece que está vindo em cima de uma tartaruga de marcha ré. E para você?

(Imagem extraída do blogue http://www.luciana-anjosdanoite.blogspot.com/)

A mão que balança o berço

"A mão que balança o berço é a mão que conduz o destino."


Muito show!!!

Boa dica para se ver no final de semana o filme, A mão que balança o berço. Quem tiver interesse na sinopse, visite o blogue www.luciana-anjosdanoite.blogspot.com.

Lu, adorei teu retorno. Por favor não nos abandone.

sábado, 23 de maio de 2009

De batom à salto alto...


Quem estiver interessado em ler algo interessante a respeito do significado e sentido do salto alto, convido-o a visitar o meu outro blogue http://www.rougebatom.blogspot.com/. É um blog que se propõe a falar e discutir sobre temas femininos, como já mencionado no post anterior. Acho que sempre quis ter um espaço como este para falar sobre identidades femininas. Agradeço a todos que de certa forma me incentivaram a buscar nestes espaços a minha expressão pessoal e espero ampliar minhas percepções com trocas de idéias e comentários realizados.
Tim-tim para o Rouge & batom.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Êhh timão!!!!

Vejam o time de meninas bonitas que se reuniram para homenagearem o Show de Durval Lélis. Camila Maia, Liliane, Renatinha, Louise (minha filhotinha amada), Camila, Estephanie.

Cada uma mais linda do que a outra em sua melhor fase da vida: em plena juventude, lindas, universitárias e presentes em todas as badalações, sem contar o número de gatinhos em filas de esperas....kkkk....valeu meninas!!!

Esta cena além da criatividade das garotas na escolha das fantasias, contou com o trabalho artístico de Paulo Oliveira, um talentoso garoto que está enveredando para a área de fotografia. Parabéns Paulo, pelo excelente trabalho.


Batom com rouge

O que representa para uma mulher? cabelos, salto alto , salão de beleza , TPM, carro , bolsas, casamento, sexo, jóias, homens , filhos, trabalho, fogão, cartão de crédito, dinheiro , outros.
Esses assuntos vou explorar no blog Batom com rouge e disponibilizar para quem se interessar pelos assuntos. Trata-se de um blog voltado para a exploração do universo feminino. Alguns serão relatos pessoais, outros textos encontrados na net e em bancas de pesquisas. Para as mulheres, acredito que será um encontro com elas próprias. Para os homens, um espaço para entender nosso lado "alienígena" como diz nosso querido Luís Fernando Veríssimo.Quem tiver alguma fonte dos assuntos citados, por favor me envie que ficarei bastante feliz.


- Já disse que te amo?
- Não.
- Te amo.
- Ainda?
- Sempre.
(Cena e Diálogo do Filme: Proposta Indecente)


Postado por Luciana (Blog my word)

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Frase da semana

DO SENADOR PEDRO SIMON

"Sou obrigado a reconhecer que, com toda a corrupção que teve de um tempo para cá, o que encontramos no governo Collor deveríamos ter enviado para o juizado
de pequenas causas".

__._,_.___

domingo, 17 de maio de 2009

Richard Sennett questiona inércia da população em tempos de crise

Para o sociólogo Richard Sennett, a passividade da maioria frente à crise resulta de um perfil social nascido com a 'new economy': falta de identidade e solidariedade, além de amor pelo efêmero e pelo lucro rápido.

Para os trabalhadores comuns, os últimos 20 anos não foram dos melhores. Mesmo nos momentos mais estáveis, com um mercado acionário em ascensão, a maioria dos trabalhadores quase não teve aumento salarial, enquanto o volume de trabalho crescia continuamente.
Essa foi uma das análises feitas pelo norte-americano Richard Sennett, professor de Sociologia e História na London School of Economics, quando participou de um congresso de comemoração dos 30 anos do diário taz, die tageszeitung, em Berlim. Segundo Sennett, a tendência de aumentar o lucro rápido, em vez de se orientar por uma produção de valores de longo prazo, gerou um déficit social nas empresas.
"E uma das características mais essenciais das mudanças na organização do trabalho da new economy dos últimos 15 anos foi o enfraquecimento das relações e vínculos entre as pessoas. Elas perderam a identidade, estão concentradas somente no efêmero, transformaram-se em camaleões. Fizeram de tudo para aumentar seu valor de mercado, orientando-se não pelo lucro de longo prazo, mas somente pelas cotações imediatas de suas ações", explica o sociólogo.

Solidariedade minguante
Principalmente no âmbito atraente das altas finanças, na mídia, na indústria de criatividade e high tech, a fidelidade à empresa e aos funcionários perdeu o valor. Isso, contudo, modifica fundamentalmente o cotidiano das pessoas.
"Quando se vive numa organização que funciona como uma porta giratória – com pessoas entrando e saindo incessantemente – fica difícil criar um vínculo com o lugar. As relações com outras pessoas, que se encontram na mesma situação, não se aprofundam, pois o período de convivência diminui. As pessoas não criam uma base de confiança entre si e o resultado disso é uma solidariedade cada vez menor. Aí está, por exemplo, a grande dificuldade de integrar pequenos e médios funcionários da new economy em sindicatos. Eles simplesmente não compreendem o que é isso", analisa Sennett.

Humilhação e degradação
Para o sociólogo, outro problema crucial é a forma como é hoje feita a seleção de profissionais para um cargo e sob qual tipo de liderança eles são obrigados a funcionar. Quando há 20 candidatos a uma determinada vaga, por exemplo, só é aceito aquele especialmente talentoso, o mais extraordinário de todos. Dos outros 19 nem se toma conhecimento. Essa perversão da sociedade voltada apenas para o desempenho leva, segundo Sennett, a uma humilhação e a uma degradação dos outros 19 candidatos, que não recebem nem mesmo um voto de confiança de que podem executar um bom trabalho.
"Isso não signfica, porém, que você [estando entre os 19 restantes] seja ruim, mas simplesmente que ninguém percebe a sua existência, não tem interesse por você. E é exatamente isso que os empregadores fazem: eles estão interessados apenas em achar uma pessoa entre 20. Essa é uma situação extraordinariamente deprimente para os que ficam de fora. E rouba também energia das pessoas que têm autoconfiança. Como já disse, isso não é apenas um fenômeno que ocorre no ambiente de trabalho, mas corresponde também à forma como organizamos hoje nosso sistema de formação profissional. Isso ocorre no Reino Unido, nos EUA – espero que na Alemanha não – mas com certeza também na França", critica Sennett.

Isenção de responsabilidade
E isso não é tudo. Para compreender a falta de energia dos trabalhadores na atual crise financeira, basta, segundo o sociólogo, dar uma olhada na elite do conselhos de administração e da cúpula das empresas. Na maioria dos casos, todas essas pessoas se conhecem muito bem entre si.
"Ao fracassar numa empresa, você sai pela porta e entra a seguir em outra, ocupando a mesma posição, talvez até mesmo com melhores salários. Não há nenhum tipo de responsabilidade na esfera do alto executivo. Essas pessoas não são chamadas à responsabilidade. O problema é que os funcionários nos escalões inferiores sabem que quando as coisas dão errado, os chefões lá de cima não precisam prestar contas", completa Sennett.

Dissociação entre poder e autoridade
Isso, para o sociólogo, leva a uma dissociação entre poder e autoridade. Quanto mais poder uma pessoa tiver, mais facilmente ela consegue escapar; quanto menos poder um funcionário tiver e mais baixa for sua posição na hierarquia da empresa, mais dependente e inflexível é sua situação. Estes, no entanto, acabam sofrendo com os erros dos executivos.
"O que aconteceu nos últimos 30 anos é que se construiu um sistema muito precário. A arquitetura, a infra-estrutura e a estrutura institucional são pouco engenhosas. Como todos os anglo-saxões, espero que, primeiramente na Alemanha, se torne possível chamar as pessoas à responsabilidade por sua incompetência. Isso possibilitará uma mudança social fundamental no sistema", completa Sennett.
Por fim, o sociólogo norte-americano ainda deu alguns conselhos aos sindicatos, durante sua visita a Berlim. Eles deveriam iniciar reformas imediatamente e optar, no futuro, por uma organização que se oriente menos por setores e profissões e mais pelos lugares onde as pessoas vivem e trabalham. Assim, acredita Sennett, talvez seja possível haver de novo mais solidariedade em prol de interesses comuns.
Autora: Ulrike Mast-Kirschning
Revisão: Simone Lopes

O Conde de Monte Cristo

Cena e Diálogo do Filme: O Conde De Monte Cristo, postado pela Luciana, no Blog My Word.

Muito showwwwwwwww este filme! Para quem gosta de encontros e desencontros é uma boa dica.

-O que quer de mim?
-Quero ficar livre de você do jeito que você já está livre de mim, só umas respostas e eu desaparecerei para sempre.
-Então pergunte?
-Onde você esteve?
- Eu estive 13 anos no Castelo Chateau D 'If e onde você nem pode imaginar.
- No Castelo Chateau D'If por 13 anos, você sofreu?
- Você já terminou eu tenho muito o que pensar.
- O que aconteceu depois?
- Muito.
- Por quê não voltou para mim?
- Por quê não me esperou?
- Por quê casou-se com o homem que me traiu?
- Eu lhe disse aquela noite nas pedras, lembra-se que isso nunca sairia do meu dedo e nunca saiu.
- Por quê?
-Você sabe por quê?
- Se você já me amou, não, não roube o meu ódio é só o que tenho.
- Deixe-o Edmund, deixe-o, mas Deus nos ofereceu novo começo não rejeite a sua oferta.
- Deus, nunca me livro dele.
- Não , Deus está em tudo até num beijo

"Não existe mulher feia, existe mulher pobre"


A foto mostra 9 participantes de um concurso de beleza para umprograma de TV nos Estados Unidos que se chama 'The Swan'(o cisne), e o que fazem é mudar as candidatas e baixá-las de peso etc,etc, etc...Mudam tudo e o processo dura 3 meses, nos quais não podem ver a familia nem podem ver a si mesmas no espelho (são desligadas).São treinadas por "experts" nas academias e por cada temporada do programa participam de sessoes onde expôem porque estão complexadas porseu aspecto, e os mudam.No final de cada programa escolhem uma ganhadora.Depois de um incrível "makeover" (transformação), as ganhadoras dos 9 programas estão como na foto...A que ganhou foi a primeira da esquerda para direita.
(Ah, eu num negócio desse!!!!!)

Bem...o que dizer de um programa deste?

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Bolsa de mulher


O que existe dentro de uma bolsa de mulher?

Primeiro vamos falar do sentido da bolsa para as mulheres. Mulher sair sem bolsa?...é quase unanimamente impossível, em minha opinião. A bolsa passa a ser uma utilidade não necessariamente funcional, ou seja apenas a de carregar objetos, mas também, para atender a necessidades psicológicas femininas que ultrapassam a intenção limitada de ser apenas um acessório complementar para o vestuário. É muito mais do que isto. Na bolsa, a mulher carrega suas identidades, que não necessariamente limitam-se a documentos pessoais. Mas, as identidades espirituais, identidades narcísicas, identidades de consumos,identidades financeiras, identidades sexuais, identidades de relacionamentos,identidades nutricionais, identidades de instruções, etc, identidades estas que servem como bengalas de segurança em qualquer situação. Ou seja, o(s) tipo(s) de identidade(s) que existe(m) nas bolsas de uma mulher revelam um pouco de quem ela é. Sem contar que o tamanho, o modelo, a cor também são reveladores do perfil comportamental da sua dona. O perfil de mulher moderna, prática, conservadora, detalhista, esportista podem ser sinalizadas por este simples objeto de uso diário.

Mas, todo esse "gênesis", foi para chegar ao primeiro testamento, que foi o que aconteceu hoje, quando ia para a faculdade para o curso de especialização.Estava eu, linda e loira, cabelo escovado, perfumada, roupa de verão,ouvindo "aquela" música de Zeca Baleiro, me dirigindo para o campus universitário, quando de repente fui parada por uma blitz. O que se passa?...perguntava eu, me fazendo de inocente. Sendo solicitada à apresentar meus documentos de habilitação, tive que tomar uma boa dose de paciência para enfrentar o guarda, às 19h, naquele trânsito infernal. A bolsa enorme, cheias de compartimentos secretos talvez para ajudar na localização das minhas diversas identidades na hora que eu precisasse, não estava adiantando de nada. Sorri para o guarda, como pedindo-lhe um tempo para localizar meus documentos, no mundo de objetos que estavam na bolsa grande, que tornava-se pequena, diante tantas identidades. Para facilitar a procura, fui tirando os objetos um por um: necessaire de maquiagem, manicure, perfumes, absorventes, escovas para cabelo, escova para dentes, caixas de óculos de grau, caixa de óculos de sol, caixinha de lenço. Em seguinda, retirei a bolsinha do celular, que deveria estar dentro de um compartimento e não estava. Isto, o guarda me olhando. De repente, o celular toca.Cadê o celular?...cadê o celular?...encontrei. Era Níchollas fazendo ligações de pirangueiro para eu retornar a ligação. Pedi um momento ao guarda, falando que tratava-se de um assunto urgente, quando na verdade aproveitei para dizer para o meu filho o que havia preparado para o seu jantar, que Renata havia ligado para ele, que fosse estudar, bla, bla, bla. Imaginei que nestas alturas, o guarda achava que eu estava a brincar com ele. Continuei sorrindo dando seguimento às buscas. Porta níquel, tarrachas de brincos perdidas, saldos bancários, notas fiscais....comecei a aproveitar o momento para organizar a bolsa que estava uma bagunça, já esquecendo do guarda. Ele que aguardasse, pois ninguém mandou me parar em plena noite de quinta-feira, para me pedir uma coisa tão complicada como aquela. Daí, depois de retirar tudooooooooo da bolsa, percebi que a única coisa que havia esquecido na bolsa anterior, foi justamente a carteira de documentos pessoais. Freud explica. Lembrei-me que ao sair de casa, enquanto estava ao celular, resolvi trocar a bolsa, buscando uma que combinasse comigo, que por sua vez combinasse com meu sapato também. Na correria e na atenção do telefonema, coloquei tudo que para mim seria de primordial importância. O que se passa que não considerei os documentos pessoais, de importância para mim?.... bem...não sei...o que interessava naquele momento era que tinha que dizer ao guardinha que havia esquecido a carteira de documento em casa. Claro, que eu no lugar dele teria dito o que ele disse: -Como isto é possível?....respondi-lhe com um sorriso nos lábios, que sinceramente não sabia, mas que se fosse pela quantidade de maquiagem e de vaidade contida naquela bolsa eu não seria multada. Falei-lhe em tom de brincadeira, talvez para me descontrair, diante da possibilidade de ser multada. Sorte minha que ele levou na esportiva e me liberou, talvez perdoando-me por ser loira...ufa!

Mas, depois fiquei pensando. O que a minha bolsa revela sobre mim?...isto vira um bom estudo de caso...pois, esquecer documentos, dinheiro e cartão de crédito...no mínimo revela um perfil de uma loira muito desligada...afee, é tão bom ser desligada vez por outra!

Mas, o que tem em sua bolsa?

terça-feira, 12 de maio de 2009

Filhos....porque tê-los?...se não tê-los, como sabê-los?

Como diz o ditado, o 1º filho é de vidro, o 2º é de borracha, do 3º para frente é de ferro. *A ordem de nascimento das crianças* Irmãos mais velhos têm um álbum de fotografia completo, um relato minucioso do dia que vieram ao mundo, fios de cabelo e dentes de leite guardados. Já os caçulas penam para achar fotos do primeiro aniversário e mal sabem a circunstâncias em que chegaram à família .

Só de pensar que sou a terceira filha, nem sei o que dizer desta revelação.

O que vestir
1º bebê - Você começa a usar roupas de grávidas assim que o exame dá positivo

2º bebê - Você usa as roupas normais o máximo que puder

3º bebê - As roupas para grávidas SÃO suas roupas normais

Preparação para o nascimento

1º bebê - Você faz exercícios de respiração religiosamente

2º bebê - Você não se preocupa com os exercícios de respiração, afinal lembra que, na última vez, eles não funcionaram

3º bebê - Você pede para tomar a peridural no 8º mês.

O guarda-roupas

1º bebê - Você lava as roupas que ganha para o bebê, arruma de acordo com as cores e dobra delicadamente dentro da gaveta

2º bebê - Você vê se as roupas estão limpas e só descartas aquelas com manchas escuras

3º bebê - Meninos podem usar rosa, né?

Preocupações

1º bebê - Ao menor resmungo do bebê, você corre para pegá-lo no colo

2º bebê - Você pega o bebê no colo quando seus gritos ameaçam acordar o irmão mais velho

3º bebê - Você ensina o mais velho a dar corda no móbile do berço

A chupeta

1º bebê - Se a chupeta cair no chão, você guarda até que possa chegar em casa e fervê-la

2º bebê - Se a chupeta cair no chão, você a lava com o suco do bebê

3º bebê - Se a chupeta cair no chão , você limpa na camiseta e dá novamente ao bebê

Troca de fraldas

1º bebê - Você troca as fraldas a cada hora, mesmo se elas estiverem limpas

2º bebê - Você troca as fraldas a cada duas ou três horas, se necessário

3º bebê - Você tenta trocar a fralda antes que as outras crianças reclamem do mau cheiro

Banho

1º bebê - A água é filtrada e fervida e sua temperatura medida por termômetro.

2º bebê - A água é da torneira e a temperatura é fresquinha.

3º bebê - É enfiado diretamente embaixo do chuveiro na temperatura que vier.

Atividades

1º bebê - Você leva seu filho para as aulas de musicalização para bebês, teatro, contação de história...

2º bebê - Você leva seu filho para as aulas de musicalização para bebês

3º bebê - Você leva seu filho para o supermercado, padaria...

Saídas

1º bebê - A primeira vez que sai sem o seu filho, liga cinco vezes para casa para saber se ele está bem

2º bebê - Quando você está abrindo a porta para sair, lembra de deixar o número de telefone de onde vai estar.

3º bebê - Você manda a babá ligar só se ver sangue

Em casa

1º bebê - Você passa boa parte do dia só olhando para o bebê

2º bebê - Você passa um tempo olhando as crianças só para ter certeza que o mais velho não está apertando, beliscando ou batendo no bebê

3º bebê - Você passa um tempinho se escondendo das crianças

Engolindo moedas

1º bebê - Quando o primeiro filho engole uma moeda, você corre para o hospital e pede um raio-x

2º bebê - Quando o segundo filho engole uma moeda, você fica de olho até ela sair

3º bebê - Quando o terceiro filho engole uma moeda, você desconta da mesada dele

(Autor desconhecido)

segunda-feira, 11 de maio de 2009

A sensibilidade e originalidade da arte angolana...




Quem se considera um grande apreciador de artes, vai adorar visitar o blogue http://www.angolander.blogspot.com/
Não me canso de olhar os quadros pela sensibilidade, estilo e elegância do que é exposto.

Trabalhos de aquarela sobre papel, colagens de fotos sobre platex e outros recursos criativos que dão um mix para tornar uma tela ou um simples papel, numa verdadeira obra de arte.
Parabéns, Luís Direito!...sou sua fã.

Show!!!


ACONTECEU NO DIA 23 DE MARÇO NA ESTAÇÃO DE TREM DE ANTUÉRPIA, BELGICA
Centraal Station Antwerpen gaat uit zijn dak!

domingo, 10 de maio de 2009

O PORCO E O CAVALO

Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça. Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo. Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo.
Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário:
- "Bem, seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante 3 dias, no terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo". No fundo da estrebaria o porco a tudo escutara.
No dia seguinte deram o medicamento recomendado pelo veterinário e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse: - "Força amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!" No segundo dia, a história se repetiu, deram o medicamento e foram embora. O porco novamente se aproximou e disse: - "Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu te ajudo a levantar... Upa!" No terceiro dia deram o medicamento e não vendo melhoras o veterinário disse: - "Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos". Quando foram embora, o porco solidário como sempre disse: - "Cara, é agora ou nunca, levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! Ótimo, vamos um, dois, três, legal, legal, agora mais depressa vai... Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa! Você venceu Campeão!" Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou: - "Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa... vamos matar o porco!

Esta história te remete a alguma cena em ambientes de trabalho?

Nietzsche

"Ninguém pode construir em teu lugar as pontes que precisarás passar, para atravessar o rio da vida - Ninguém exceto tu - Existem, por certo, atalhos sem números, e pontes, e semideuses que se oferecerão para levar-te além do rio, mas isso te custaria a tua própria pessoa; tu te hipotecarias e te perderias. Existe no mundo um único caminho por onde só tu podes passar. Onde leva? Não perguntes, segue-o".

"Dance seus próprios passos. Viver com medo é viver pela metade."

(Cena e Frase do Filme: Vem Dançar Comigo)
Postado por My World

Dicas de filmes...


Quem tiver interessado em dicas de filmes, visitem o blog My Word. Além das sinopses, a Luciana, traz algumas frases de impacto que já sinalizam a essência da trama. Vale à pena conferir.
Valeu, Lu!

Dia das mães....


Hoje estamos comemorando o dia das mães.

Coincidentemente, esta semana peguei uma pasta na qual guardo todas as homenagens com dedicatórias carinhosas que meus filhos fizeram desde pequenos. Comecei a ler uma por uma. As de Níchollas eram frases curtas, mas de grande carga emocional e sempre acompanhadas por desenhos e gravuras, revelando o seu jeito criativo, imediatista e intenso. As de Louise eram dedicatórias mais longas, que me davam uma impressão da quantidade de horas que ela esteve detida na escolha das idéias e das palavras para expressar de uma maneira tão bonita e carinhosa suas manifestações de afeto, revelando sua maneira de ser silenciosa, profunda e discreta.

Observei que a maioria das dedicatórias foram elaboradas por ocasião do dias das mães. Fiquei me questionando: - se não fosse o dia das mães, eles teriam feito estas dedicatórias?...talvez não ou talvez sim, pelos estímulos que sempre os dei para manifestarem seus sentimentos. Talvez, não da forma que fizeram.
Mas de todo, as datas comorativas não são ruins, em minha opinião. Às vezes me pego falando ou ouvindo comentários críticos à respeito de datas comemorativas dos dias das mães, dos pais, Natal, páscoa , entre outros. Dizemos frases de efeito tipo, o dia das mães são todos os dias. Tudo bem, são todos os dias. Mas, isto significa que todos os dias sentamos à frente da nossa mãe e reconhecemos sua importância para nós? Claro que não. O olhar viciado do dia a dia, só muda quando paramos e trazemos aquilo que era pano de fundo para figura. É o que fazemos nas datas especiais, onde exaltamos a importância de algo ou alguém, que no dia a dia, não são sobressaltados.

Mas, independente das datas comemorativas, dou uma sugestão para quem tem no seu convívio pessoas importantes, que não merecem serem lembradas somente em datas definidas no calendário público.

1.Sempre fiquem atentos, porque elas não durarão para sempre, assim como você.
2.Reservem um dia na semana para tomarem café, almoçarem ou jantarem em algum lugar diferente, ou até mesmo no aconchego da sua casa. Este dia terá que ser sagrado no seu calendário pessoal.
3.O ato de presentear, possui um sentido de reconhecimento, sentimento e presença do outro. E o presente transcede o material. Um telefonema numa hora difícil, pode ser o melhor presente que alguém possa receber.
E por fim, agradeço à Deus, por ter me concedido várias graças, entre elas , a de ter tido uma mãe guerreira, pra frente e dedicada como a minha, que sempre esteve comigo nas horas de felicidade e de tristeza, e outra, de ser mãe da Louise e do Níchollas, que por eles eu saio e retorno todos os dias.

Beijos a todas as mães do mundo e que Deus abençoe as mães maravilhosas que já se foram.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Olhos de madeira...

O livro Olhos de madeira, é o tipo de obra que requer do leitor um cuidado maior para entender o que ele chama de estranheza. Livro que vale à pena para quem aprecia leitura profunda.

Carlo Ginzburg reuniu nove ensaios reflexivos e nomeou-os em um livro com o título “Olhos de Madeira”, inspirado na figura do Pinóquio no famoso conto de Carlo Collodi. Podem ser olhos de madeira que nos olham estranhamente, de maneira fria, sem expressão ou podem ser os nossos olhos que deveriam ser estranhos olhos de madeira; penso que devam ser os dois.O autor nos leva por um mundo de personagens literários bastantes conhecidos no mundo cultural das letras começando com Marco Aurélio e chegando até os dias atuais. É um convite a olhar e ser olhado; é um convite a usar a pupila dos olhos para sermos pupilos dos olhos dos mestres; nos excita a sermos ingênuos e ao mesmo tempo, despretensiosos e com isso treinar e exercer o estranhamento. A proposição de Ginzburg é difícil e ao mesmo tempo instigante. Resta-nos a coragem de nos sentir bonecos de pau, para então começar a transformação em seres de carne, osso e sangue.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Mês de Nossa Senhora



Se existe algo forte em mim é a fé quanto a existência de um criador deste mundo maravilhoso em que vivemos. Quando quero sentir o cheiro de Deus, eu cheiro uma flor...quando quero sentir sua presença, eu olho para o céu, para o mar, para nós, seres humanos.

No entanto, esta fé nunca me mobilizou a ser uma frequentadora assídua de cerimônias religiosas, como assistir a uma missa, por exemplo, apesar de ter estudado minha vida toda em colégios de freiras.

As experiências que tive em missas dominicais, me davam uma impressão que os padres faziam de conta que pregavam a palavra de Cristo e as pessoas faziam de conta que seus pecados estavam perdoados e que por isto iam para o céu. Os rituais aconteciam de maneira simplista, me parecendo em alguns momentos um desrespeito a capacidade crítica das pessoas.

Daí, fui desenvolvendo algumas maneiras peculiares para chegar perto de Deus, através do outro e das orações ao acordar e ao me deitar.Me dava por satisfeita agindo desta maneira.

Lembro-me que quando criança colecionava santinhos. Acho que foi uma das poucas coleções que fiz na vida. Me encantava com os semblantes felizes dos anjinho e santinhas que surgiam nas imagens.Nesta época, pensei até em ser freira.Mas, eu tinha apenas 08 aninhos.


Recordo-me também, que até então, não entendia muito o significado do terço. Aquelas frases repetitivas, decoradas, me faziam confusões. E esta falta de significado, fazia com que não encontrasse um sentido para seguir estas orientações religiosas.

Porém, no inicio do mês de maio, fui convidada para participar da campanha da mãe peregrina onde , tive o prazer de receber o grupo de orações no meu apartamento. O grupo composto de mulheres de faixa etária heterogênea, davam um significado interessante na dinâmica do encontro, por ocasião da reza do terço. Porém, apesar da minha resistência a seguir rituais religiosos, confesso que me senti acalmada pela sensação de paz, harmonia e tranquila que o grupo, através dos cânticos, das orações de das intenções expontâneas manifestada por algumas pessoas. Foi um experiência digna de ser compartilhada, porque eu descobri o poder das orações e da entrega da fé.

Sinto Vergonha de Mim!

SINTO VERGONHA DE MIM - RUI BARBOSA -Estadista , poeta e escritor brasileiro -5/11/1849, Salvador (BA)1o/3/1923, Petrópolis (RJ)

Sinto vergonha de mim por ter sido educador de parte deste povo,por ter batalhado sempre pela justiça, por compactuar com a honestidade,por primar pela verdade e por ver este povo já chamado varonil enveredar pelo caminho da desonra.

Sinto vergonha de mim por ter feito parte de uma era que lutou pela democracia, pela liberdade de ser e ter que entregar aos meus filhos,simples e abominavelmente,a derrota das virtudes pelos vícios,a ausência da sensatez no julgamento da verdade, a negligência com a família, célula-Mater da sociedade,a demasiada preocupação com o 'eu' feliz a qualquer custo,buscando a tal 'felicidade' em caminhos eivados de desrespeito para com o seu próximo.

Tenho vergonha de mim pela passividade em ouvir,sem despejar meu verbo,a tantas desculpas ditadas pelo orgulho e vaidade, a tanta falta de humildade para reconhecer um erro cometido,a tantos 'floreios' para justificar atos criminosos,a tanta relutância em esquecer a antiga posição
de sempre 'contestar',voltar atrás e mudar o futuro.

Tenho vergonha de mim pois faço parte de um povo que não reconheço, enveredando por caminhos que não quero percorrer...

Tenho vergonha da minha impotência,da minha falta de garra,das minhas desilusões e do meu cansaço.

Não tenho para onde ir pois amo este meu chão,vibro ao ouvir o meu Hino
e jamais usei a minha Bandeira para enxugar o meu suor ou enrolar o meu corpo na pecaminosa manifestação de nacionalidade.

Ao lado da vergonha de mim,tenho tanta pena de ti, povo deste mundo!'De tanto ver triunfar as nulidades,de tanto ver prosperar a desonra,de tanto ver crescer a injustiça,de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus,o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra,a ter vergonha de ser honesto'.

Rui Barbosa de Oliveira bacharelou-se pela Faculdade de Direito de São Paulo em 1870. No início da carreira, na Bahia, engajou-se numa campanha em defesa das eleições diretas e da abolição da escravatura. Depois, seria político relevante na República Velha, ganhando projeção internacional durante a Conferência de Paz de Haia (1907), em que defendeu a teoria brasileira de igualdade entre as nações.

terça-feira, 5 de maio de 2009

A Crise segundo Albert Einstein. *14/03/1879 + 18/04/1955."

"Não podemos querer que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo.

A crise é a maior benção que pode acontecer às pessoas e aos países, porque a crise traz progressos.

A criatividade nasce da angústia assim como o dia nasce da noite escura.

É na crise que nascem os inventos, os descobrimentos e asgrandes estratégias.
Quem supera a crise supera a si mesmo sem ter sido superado.

Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções.

A verdadeira crise, é a crise da incompetência.

O inconveniente das pessoas e dos países é a dificuldade para encontrar as saídas e as soluções.

Sem crises não há desafios, sem desafios a vida é uma rotina, uma lenta agonia.

Sem crises não há méritos.

É na crise que aflora o melhor de cada um, porque sem crise todo vento é uma carícia.

Falar da crise é promovê-la e calar-se na crise é exaltar o conformismo.

Em vez disto, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não quererlutar para superá-la."

Falou e disseu, Sr. Einstein!!!

Como é linda a juventude....

















Níchollas e sua turma do pré-vestibular. Mesmo dando duro nos estudos,eles se divertem muitho!!!....futuros advogados, médicos, engenheiros, administradores...

Vão em frente que o churrasco está providenciado para Janeiro/2010, com a graça do nosso bondoso Deus!















Vou ver se saio por ai, para colocar minhas idéias no lugar, para depois escrever um pouquinho....volto logo!

My Journey

Trata-se de um blog pessoal, onde sinto-me à vontade para falar sobre my way and my journey.

Amigos que Acompanho

Acompanham-me..!!

Bem....

Bem....

Obrigada pela visita e volte sempre!

Obrigada pela visita e volte sempre!