domingo, 29 de agosto de 2010

Dica de filme

Ontem,eu vi o filme "Encurralados" , com Pierce Brosnam. Muiiitoooooooooooooooo BOM!
A trama mostra  um casal que levava uma vida normal, até passar por uma experiência que levaria-os  a reverem o valor da relação conjugal e da família. Parece que  o cotidiano banaliza as coisas mais sublimes e importantes, que só damos conta quando perdemos, ou nos sentimos ameaçados a perdê-los. Vale à pena ver e refletir.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Se começar a desistir desde cedo, na fase adulta desistirá de tudo que lhe provocar problemas: emprego, casamento, filhos.

sábado, 8 de maio de 2010

Ela é a dona de tudo

As origens do Dia das Mães se perdem no tempo. Confundem-se com o culto às deusas da fertilidade, da colheita, ou da primavera. Na Grécia antiga, havia festas à deusa Réia, mãe dos deuses. Entre os romanos, festejava-se a Matronalia, em homenagem à deusa Juno, no início de março. Seja nos cultos pagãos ou nas religiões tradicionais, a maternidade e seus significados sempre foram celebrados.
No século 15, a homenagem às mães era feita de uma forma singela. Os operários tinham um dia por ano para ficar com suas mães. Era o quarto domingo da quaresma, que foi chamado de "mothering day". Os jovens davam doces e pequenos presentes para suas mães.
No começo do século passado, a professora americana Anna Jarvis perdeu sua mãe e ficou muito triste. Seus amigos organizaram uma celebração em homenagem à mãe dela. Anna Jarvis quis que essa homenagem se estendesse a todas as mães. A data ficou estabelecida. O governador do Estado da Virgínia oficializou a homenagem e o primeiro Dia das Mães foi o dia 26 de abril de 1910. O cravo virou o símbolo para este dia. Cravos brancos para homenagear as mães vivas e cravos vermelhos para lembras as falecidas.
Em 1914 o presidente Woodrow Wilson oficializou o Dia das Mães, que passou a ser comemorado no dia 9 de maio em todos os Estados americanos. No Brasil, o primeiro Dia das Mães foi comemorado pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918.
Em 1932 o Presidente Getúlio Vargas instituiu o Dia das Mães em todo o país, no segundo domingo de maio. A data passou também a fazer parte do calendário da Igreja católica. Em 1947 o cardeal-arcebispo do Rio de Janeiro dom Jaime de Barros Câmara, tornou a data oficial.
Hoje o Dia das Mães é comemorado em todo o Brasil. É costume os filhos presentearem as mães, oferecerem flores ou enviarem cartões e mensagens. Também é tradicional o almoço em família. A data também tem também uma forte motivação para os comerciantes. Depois do Natal, é a época do ano em que há o maior volume de vendas.
Além do Brasil, muitos países comemoram o Dia das Mães. Nem sempre na mesma data que nós. Na Noruega, o Dia das Mães é o 2º domingo de fevereiro. Na África do Sul e em Portugal, o 1º domingo de maio. Na Argentina, é o 2º domingo de outubro. Na Espanha, o Dia das Mães é o dia 8 de dezembro.
O perfil das mães tem mudado bastante nas últimas décadas. As mulheres trabalham e acumulam papéis, equilibrando a vida em família com as exigências que têm fora de casa. A própria estrutura da família tem mudado bastante. O que não muda são os cuidados, o amor e o carinho entre mães e filhos.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

'O que há de tão ruim em morrer?...

Extrai este texto da net, e achei-o interessante à ponto de me mobilizar a incluí-lo no meu blogue. Particularmente, concordo com o Dr de Ridder. Finalmente um médico lúcido que entende o significado de dignidade e ética. Vale a pena ler.

Michael de Ridder, o chefe da ala de emergência de um hospital em Berlim e autor de um novo livro sobre morrer, discute como os avanços médicos modernos estão tornando a morte mais complicada para os pacientes com pouca esperança de vida. Seu livro faz um apelo aos médicos para que deixem as pessoas morrerem com maior dignidade.
Spiegel: Sr. De Ridder, como um médico de emergência, o senhor luta diariamente para salvar vidas. O que torna interessante o fato do senhor, entre todas as pessoas, estar pedindo por uma nova definição de morte em uma era de medicina de alta tecnologia. Isso não é uma contradição?

De Ridder: No meu campo em particular, eu vejo como os limites da vida estão constantemente expandindo, sem respeito pelo bem-estar ou vontade do paciente. Em algumas salas de emergência, metade de todas as pessoas que atualmente dão entrada vem de asilos e clínicas. Se alguém com uma doença crônica tem um ataque cardíaco ou pega pneumonia lá, a coisa mais sensível a fazer é assegurar que não sofram e abster-se de fazer qualquer outra coisa. Mas isso é raro demais. Em vez disso, os velhos, que estão morrendo, são retirados de seu ambiente familiar, levados às pressas ao hospital em uma ambulância, ressuscitados e colocados sob respiração artificial. Se forem azarados, eles morrem no elevador. Estas são situações horríveis, indignas.

Spiegel: Por que acontece dessa forma?
De Ridder: Ter uma morte simples não é mais uma opção em nossa sociedade, mesmo em lugares onde alguém poderia esperar que sim. É difícil alguém morrer sem uma infusão ou alimentação artificial. Há muito tempo morrer deixou de ser natural.

Spiegel: O que o senhor considera uma “morte natural”?

De Ridder: Eu me lembro de uma mulher octogenária que ainda era bastante vigorosa. Sua filha a levou ao nosso pronto-socorro com um grande sangramento intestinal. Uma colonoscopia mostrou que ele era causado por um tumor. O sangramento só podia ser detido com uma operação. Ela não queria. Ela disse que tinha vivido uma vida plena e agora preferia morrer a embarcar em um caminho indefinido de sofrimento. A filha concordou e a mulher morreu naquele mesmo dia. Foi uma decisão totalmente plausível a qual ninguém poderia fazer objeção, particularmente considerando que um sangramento até a morte é uma forma gentil de morrer. Mas os médicos se sentiram desprezados. Ocorreram discussões amargas sobre se aquilo deveria ter sido permitido.

Spiegel: Mas os médicos não se veem como guardiões da vida humana?

De Ridder: O mandato para curar é o principal, é claro. Mas o mandato de permitir que alguém morra bem é igualmente importante em termos de ética. Na verdade, entretanto, a cadeia de ressuscitação e tratamento frequentemente ganha vida própria. A pessoa que supostamente deveria se beneficiar dela, com suas ideias individuais a respeito de viver e morrer, deixa de ser relevante. Aqui está um exemplo clássico: uma médica chega aqui com um velho vindo de uma clínica. Após ter sofrido um derrame há dois anos, o homem parou de comer, não podia mais se comunicar e parecia ter perdido todo o interesse na vida. Ele tinha contraído um caso sério de pneumonia e as pessoas na clínica não queriam assumir a responsabilidade. Enquanto o médico o transferia para a sala de emergência, ele teve uma parada cardíaca. A resposta automática dela foi: intubação, oxigênio, UTI! Eu disse a ela: “Calma. Este homem está morrendo e agora vamos permitir que aconteça”.

Spiegel: No passado, os médicos não tinham outra escolha. Dizia-se que a pneumonia era a amiga dos idosos.

De Ridder: E acertadamente. Porque ela permite que o paciente parta rapidamente e, na maioria das vezes, sem sofrimento.

Spiegel: Os avanços técnicos de hoje forçam esses tipos de decisões éticas aos médicos. Eles estão preparados para isso?

De Ridder: Muito mal. Com frequência, eles não dispõem dos sistemas internos para lidar com isso. Por causa disso, a primeira preocupação é estar no lado certo da lei. Eles pensam: eu fiz tudo o que era possível, então nada poderá acontecer comigo. Isso pode ter resultados grotescos. Eu me lembro de um velho muito macilento com septicemia. Supostamente ele tinha um tumor intestinal perfurado ou algo assim. Seja qual for o caso, era uma situação sem volta. Enquanto os médicos aguardavam com ele diante de um aparelho de raio X, ele teve uma parada cardíaca. Eles concordaram em não ressuscitar o homem e nem fazer nada. Uma decisão completamente responsável. Mas o relatório diz algo muito diferente: “Ressuscitação suspensa após 25 minutos”. Os médicos queriam se garantir, porque sentiram a mão da promotoria pública em seus ombros.

Spiegel: Um medo compreensível?

De Ridder: Não, é uma perversão do pensamento médico. Se eu ressuscitar alguém assim, eu não estou cumprindo meu mandato. E diante desses desdobramentos indesejáveis, nós temos que nos perguntar: O que há de tão ruim em morrer? Vai acontecer de qualquer forma e nunca é particularmente agradável. Com a medicina paliativa, nós agora temos a capacidade de fazer com que a morte aconteça da forma como as pessoas querem: pacificamente. Mas com frequência demais nós trabalhamos contra esse princípio e transformamos a morte em uma experiência horrível para muitos.

Spiegel: Para evitar isso, mais e mais pessoas possuem testamentos vitais, nos quais especificam exatamente o que elas não querem.

De Ridder: E aqueles sem um testamento vital são automaticamente tratados com tudo o que é tecnicamente possível? Que mundo perverso, no qual as pessoas precisam andar com anotações em suas carteiras dizendo: “Por favor, sem intubação!” porque os médicos seguem o imperativo tecnológico em vez de considerar primeiro o bem-estar do paciente ou os sinais médicos.

Spiegel: E o que o senhor propõe?

De Ridder: Nós precisamos de um conceito para o tratamento dos casos perdidos. Nós podemos adiar a hora da morte quase indefinidamente com a diálise, respiração artificial e tubos de alimentação. Mas em que ponto isso deixa de servir ao bem-estar do paciente? Como um médico de terapia intensiva, houve ocasiões em que tratei os pacientes e disse a mim mesmo depois: essa não foi a decisão acertada. Eu também já experimentei as consequências a longo prazo de um atendimento médico que não faz sentido.

Spiegel: O senhor tem algo específico em mente?

De Ridder: Os muitos pacientes que foram ressuscitados apenas para permanecerem vivos em um estado vegetativo, por exemplo. A medicina coloca de 3 mil a 5 mil pessoas por ano neste estado terrível, no qual permanecerão suspensos, a menos que possuam um testamento vital. Era diferente no passado. Nos anos 60, cerca da metade dos pacientes deixava o hospital em um estado razoavelmente bom de saúde após a ressuscitação. Os outros morriam, em parte porque na época não era possível continuar alimentado alguém inconsciente. Hoje, aproximadamente 1 entre 20 pacientes sobrevive à ressuscitação. Tire aqueles que deixam o hospital necessitando de cuidados intensivos de longo prazo e a taxa de sucesso cai.

Spiegel: Por que acontece isso?

De Ridder: No passado, os médicos atuavam sob condições muito mais limitadas. Eles apenas tratavam pacientes que, por exemplo, tinham um ataque cardíaco com fibrilação auricular, mas que fora isso eram saudáveis. Eu por acaso sou um desses pacientes. Sem procedimentos médicos altamente avançados, eu não estaria aqui hoje. Todavia, eu ainda apoio as condições com que os médicos trabalhavam no passado. Porque de lá para cá, o uso de tecnologia médica foi expandido para incluir até mesmo os cronicamente doentes e aqueles que já atingiram o limite de suas vidas. Em um caso extremo, um paciente com um tumor em estágio terminal é ressuscitado por meio de choque.

Spiegel: Que critério um médico deve usar para decidir que vidas valem a pena preservar

De Ridder: Não é algo moral. Trata-se de empirismo. É possível dizer, por exemplo: se um tratamento não foi bem-sucedido nas primeiras 100 vezes, ele não deve ser usado pela 101ª vez. Com o exemplo da ressuscitação: nenhum cérebro pode sobreviver sem oxigênio por mais do que oito a 10 minutos. Se eu sei que esse limite de tempo foi ultrapassado –o paciente apresenta pupilas dilatadas e está quase clinicamente morto– então meus esforços são inúteis. A menos, é claro, que eu considere que é bom produzir pacientes em um estado vegetativo, com uma taxa de sucesso de 99%. Mas os médicos combatem esses conceitos com toda sua força. Eles dizem: mas você nunca sabe! Há 100 circunstâncias extraordinárias que podem significar que seja possível ajudar um entre 100 pacientes a continuar vivendo uma vida significativa, eles dizem.
Spiegel: Então essa pessoa, esse um entre 100, deve ser simplesmente abandonado?

De Ridder: Permita-me responder com uma pergunta: eu devo ser autorizado a colocar 99 pessoas em uma situação terrível, apenas porque o que faço beneficia uma única pessoa? Quão ético é um comportamento em que 99 decisões causam sofrimento: essas decisões não são igualmente importantes? O princípio-guia para qualquer médico é não causar mal ao paciente. Ressuscitar alguém com um câncer em metástase e rins que não estão funcionando, após uma parada cardíaca, é completamente inútil. Também não há mais condição para uma diálise. Ao fazer isso, eu estou apenas prolongando o sofrimento do paciente. Na verdade, nossas UTIs estão repletas de pessoas sendo tratadas sem um bom motivo médico, pessoas que não deveriam estar lá.

Spiegel: Isso afeta outras áreas da terapia intensiva?

De Ridder: Sim, por exemplo, a alimentação artificial por meio de um tubo de gastrostomia endoscópica percutânea (PEG) inserido na parede abdominal. O tubo PEG foi inventado para alimentar vítimas de acidente ou pessoas com incapacidade temporária de engolir. Ele nunca visou ser uma medida de longo prazo. Mas atualmente na Alemanha, 100 mil pessoas estão vivendo com esses tubos. Isso apesar de muitos estudos mostrarem que um tubo PEG nem prolonga a vida e nem melhora sua qualidade durante a fase final. Pelo contrário, na verdade. E isso é particularmente aplicável a pacientes com demência avançada. Essas são violações caras de direitos humanos que estão acontecendo no final da vida –e os médicos são responsáveis por elas.

Spiegel: Alguns pacientes querem que seus médicos os ajudem a colocar um fim a suas vidas

com dignidade, porque não conseguem mais tolerar seu sofrimento.

De Ridder: Eu estou convencido de que há situações em que isso não é apenas eticamente justificável, mas em que eu, como médico, tenho o dever de fazer isso. Situações nas quais sou chamado para aliviar o sofrimento de alguém que está gravemente doente e em uma situação sem volta –e para conduzir isso da maneira que o paciente deseja. Neste sentido, eu vejo o suicídio assistido como uma espécie de medida paliativa, apesar de extrema.

Spiegel: Em que tipos de situação o senhor está pensando?

De Ridder: Eu vivenciei um caso de perto. Um paciente tinha um tumor em seu pescoço e ele começou a sangrar. Ele estava em suas últimas semanas de vida. Ele disse: eu não quero ser um fardo para minha família, ou para mim mesmo, nesta condição. Uma preocupação altamente plausível. E o médico dele o ajudou. Este é um comportamento ético, no meu entender.

Spiegel: O senhor ajudaria?

De Ridder: Sim, se a decisão deles for permanente e foi tomada sem pressão externa, e se não houver evidência de problema psiquiátrico. É preciso conhecer o paciente muito bem para fazer isso. Ao longo do último ano e meio, eu passei a conhecer uma mulher jovem, uma cientista brilhante, que, desde um acidente há dois anos, está paralisada do pescoço para baixo e não sente nada. Ela queria que a respiração artificial fosse desligada, mas seu pedido foi recusado, porque é claramente ilegal. Ela foi literalmente repreendida por ser a única paciente na ala que não queria viver.

Spiegel: E como ela está hoje?

De Ridder: Ela está respirando por conta própria de novo. Mas ela diz que não pode mais tocar ninguém, que não pode mais realizar seu trabalho, que não consegue mais nem mesmo erguer uma pedrinha. Ela não quer viver dessa forma. É preciso lembrar que é uma vida que nem mesmo existiria sem os procedimentos médicos avançados e também é uma à qual ela não pode mais colocar um fim por conta própria. Nesta situação, eu não posso exatamente ordenar que a mulher seja virada tantas vezes por dia, que deva ser alimentada ou que fique assim por mais 40 anos, apenas porque dispomos do know-how tecnológico e queremos satisfazer nossos padrões éticos.

Spiegel: E o que o senhor pretende fazer?

De Ridder: Se ela mantiver sua decisão, então eu a ajudarei. E enfrentarei a controvérsia consequente.

Spiegel: O senhor poderá violar as regras de conduta médica.

De Ridder: Sim, a ética médica oficial proíbe que algo assim seja permitido segundo a lei criminal e a lei constitucional. Mas deveria? Nós temos que esclarecer isso. Um grande número dos meus colegas apoia o que eu digo –isto é confirmado regularmente pelas pesquisas de opinião. Por anos, a Associação Médica Alemã (nota do editor: a entidade nacional das associações médicas regionais alemãs que ajuda a estabelecer a política de saúde) mantém uma proibição de fato a falar ou pensar neste assunto. Mas, como médicos, nós precisamos de um debate sobre o suicídio assistido por médico e os problemas que surgem em torno da administração do atendimento paliativo.

Tradução: George El Khouri Andolfato

segunda-feira, 22 de março de 2010

PS: Te amo


Hmmm...ultimamente me pego vendo tanto filme de amor. Ai, amar é tão bom, que quando não estou amando eu invento....hahaha.....

domingo, 14 de março de 2010

O niver para os íntimos.



Nícholas fez 19 aninhos e pediu-me,juntamente com o pai dele, para fazermos um "esquema" de um jantarzinho somente para os amigos, amigas mais íntimos e familiares. Sabem quantos amigos íntimos meu filho convidou?....em torno de SESSENTA...hahaha...

O bom é que ele estava feliz e preparamos um lindo dia para ele recepcionar as pessoas que o amam.


A festinha teve como entrada quiche de bacalhau e em seguida um delicioso camarão internacional e um strogonoff de carne. Não faltou a tradicional torta de chocolate que a a garotada adora.

Meus parabéns a este menino lindo, maravilhoso,educado, inteligente e muito amado por todos.
Tim-tim!!!

terça-feira, 9 de março de 2010

Slow blogging

Me amarrei nesta matéria do UOL sobre Slow blogging....me dei conta que este é o meu estilo de postar.

A internet é o que fazemos dela e como a usamos. Quando você apertar o botão "enviar", ele é, sem dúvida, extremamente rápido (se tiver uma conexão de alta velocidade) e a avalanche de informações abrangentes sobre nós, nos faz sentir como se nós, também, devessemos ser rápidos sobre o envio, ou as nossas novidades envelhecerão. O slow blogging tem uma abordagem diferente: que a beleza da internet é a sua conexão, o seu alcance, a sua abertura. Quem segue esta tendência  não tem interesse em chegar a muitas pessoas ou escrever rapidamente as suas reflexões - podemos fazer isso com o Twitter e outras ferramentas de redes sociais. A internet dá-nos espaço e ferramentas para ambos.


Afinal, aí está o slow blogging, que pode ter várias traduções: blogando sem pressa; blogando devagar; lento blogar etc.


Várias traduções, mas um só significado: o blogueiro posta uma vez só a cada muito tempo. Um post a cada duas semanas, três semanas, um mês... Como se ele perguntasse ao internauta que o lê: por quê? Tá com pressa?

Todd Sieling: A idéia do "slow blogging" veio de duas fontes: "Se a medida do sucesso for a quantidade de posts, não quero fazer sucesso"


1. Minha admiração pelos valores do movimento Slow Food, que valoriza a essência e a experiência de comer.

2. Minha frustração com o conselho dado aos blogueiros para mudar a maneira como eles escrevem para se adequar aos motores de busca - e como a Web, em geral, trabalhou sobre isso na época.

Eu assistia ao interesse por blogs crescer, e o conselho que era dado aos novos blogueiros era escrever de maneiras que fossem compatíveis ou favorecidas pelos mecanismos de busca. Uma das instruções mais comum dada aos novos blogueiros era escrever posts com frequência e regularidade (um ou mais posts por dia), e que o castigo por não o fazer era perder leitores e ser esquecido pelas ferramentas de busca. Isso me pareceu absurdo, iria mudar muito a nossa criatividade natural para caber em um sistema tecnológico pobre em vez de tentar melhorar as falhas tecnológicas.

Eu tive o meu próprio blog "comum", e eu tentei arduamente manter um fluxo constante de novos posts por um tempo, mas logo a qualidade do que eu estava postando não me faz feliz. Se a medida do sucesso for a quantidade de posts, a quantidade de leitores, a quantidade de resposta nos resultados de pesquisas, então eu não quero fazer sucesso. Peguei meu blog "comum" e apaguei tudo nele, como uma experiência fracassada, e escrevi o manifesto "Slow Blogging" como uma espécie de adeus à prática do blogar regularmente.

Barbara Ganley : Quando eu comecei, em 2001, a blogar com meus alunos da universidade, rapidamente se tornou claro para mim que os blogs pensativos e reflexivos aprimoraram a experiência em sala de aula, uma vez que eu pedia aos alunos online para conversar sobre os textos que estavam estudando e as perguntas envolvidas, e fazer isso como se estivéssemos escrevendo cartas um ao outro - e ao mundo. Eles tinham que ter algo a dizer para além da primeira e fácil resposta. E eles começaram a construir algo a dizer sobre o que o outro está pensando, e a escrever de forma poderosa. Em 2004, eu comecei a postar no meu próprio blog e, nesse momento, vi que a forma longa, a forma lenta me deu a oportunidade de meditar sobre as idéias, fazer conexões entre o que eu li, experimentar e criar de uma maneira que me ajudou a manter contato com meu próprio processo de pensamentos ao mesmo tempo em que eu estava me conectando ao resto do mundo e envolvê-lo na conversa. Eu peguei o termo "slow blogging" a partir do movimento Slow Food. Neste mundo rápido, eu prefiro usar essa ferramenta mercurial para fazer algo lento, reflexivo e conectivo.

sábado, 6 de março de 2010

FOTOS DE ORKUT

Vocês já prestaram atenção no comportamento das pessoas de uma maneira geral, em seus convívios sociais?....seja casamento, aniversários, bate-papos em shopping, praias, etc, as pessoas sempre carregando uma máquina digital, passando a serem seus próprios paparazzis. Cada mergulho um FLASH!!!

Está uma turma num barzinho. Do nada alguém chama um garçon para tirar uma foto. Uma?...quando bate uma foto, pedem para o garçom aguardar porque ainda vão identificar a “qualidade” da foto!.. se alguém achar que a sua imagem não ficou como ela queria,repetem as poses, melhoram as “cara & bocas” e aja paciência dos garçons!...o pior para os garçons passou?...nãoooooooooo!....e as outras máquinas expostas em cima da mesa esperando sua vez?....e os celulares com câmeras?... PÔXA!...MAS, PORQUE TANTAS MÁQUINAS?...NÃO BASTARIA UMA SOMENTE?

Bem...alguém já recebeu alguma foto de máquina digital?...eu nunca recebi!....e olha!!!....o que eu já fiz de poses....sorriso artificiais..sorriso de monalisas....sorriso de bad girl.!!!....mas, essas imagens estão espalhadas por ai, sem eu nunca ter tido o prazer de recebê-las.

O que eu fiz?...comprei uma máquina digital, para salvaguardar minhas imagem...hahaha....

Mas, quando o garçon não aparece?....vem a criatividade de estender um braço à frente...largar aquele sorriso já ensaiado no espelho e mande o click!!!

Parou por aí?....nãooooooooooo.

A preocupação da imagem ser vista por uma rede enorme de relacionamentos justifica a necessidade de manter um padrão de qualidade das fotos, de maneira a parecer PERFEITA, através de uma invenção tão perfeita para este público quanto a dos celulares com câmeras, que é o photoshop!!!!!

E aí sim....entramos no Orkut e vemos uma imensidão de rostos lindos...com os mesmos sorrisos...os mesmos olhares....os mesmos cabelos .... as mesmas poses ....

Terminou?...ficamos por aqui?....NÃOOOOOOOOO

A não ser que deixamos o tão esperado comentário sobre as fotos, uma vez aque estas são os resultados de tantos investimento de tempo, de esforço e de concentração.

Estes comportamentos valem um estudo de caso, que não é o caso  eu abordar aqui.

O lado bom é que eu acredito que, como diz o então presidente da República, nunca antes neste país, tivemos uma geração com tantos registros de imagens como o de hoje. Como também, nunca na história deste país, tivemos uma sociedade tão narcisita e de umm vazio tão existencial. Que dormência é esta à qual não acordamos?

CLICK!!

Foto retirada da net

sábado, 20 de fevereiro de 2010

"Dance seus próprios passos. Viver com medo é viver pela metade."

( Frase do Filme: Vem Dançar Comigo)

Postado por My World

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Voltando a pintar....

Hoje tive vontade de fazer algo que não faço há muitos anos: Pintura em tela .
 Nossa...comprei os pincéis, as tintas, uma tela de tamanho médio e terebentina. Mas até agora não fiz nada...só olhando pra ela e ela olhando pra mim .

Mas, também não existe pressa, nem cobranças. Treinar minha paciencia e desenvolver minha respiração é o mínimo que irei resgatar com as minhas artes.

Essa retomada foi inspirada pelo Luis,  que  também foi o incentivador na criação dos meus blogues, que por sinal já estou com o terceiro.
Valeu Luís...obrigada por você despertar minhas feras adormecidas.
Em breve irei  expor minhas obras aqui neste blog.
Não percam!!!...

Para quem curte arte de boa qualidade, visitem o blog http://www.angolander.blogspot.com/

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

O que Oprah Winfrey tem a dizer sobre os homens:*

- Se um homem quer você, nada pode mantê-lo longe.

- Se ele não te quer, nada pode fazê-lo ficar.

- Pare de dar desculpas (de arranjar justificativas) para um homem e seu comportamento.

- Permita que sua intuição (ou espírito) te proteja das mágoas.

- Pare de tentar se modificar para uma relação que não tem que acontecer.

- Mais devagar é melhor. Nunca dedique sua vida a um homem antes que você encontre o que realmente te faz feliz.

- Se uma relação terminar porque o homem não te tratou como você merecia, "foda-se, mande pro inferno, esquece!", vocês não podem "ser amigos". Um amigo não destrataria outro amigo.

- Não conserte nada.< br />- Se você sente que ele está te enrolando, provavelmente é porque ele está mesmo. Não continue (a relação) porque você acha que "ela vai melhorar".

Você vai se chatear daqui um ano por continuar a relação quando as coisas ainda não estiverem melhores.

- A única pessoa que você pode controlar em uma relação é você mesma.

- Evite homens que têm um monte de filhos, e de um monte de mulheres diferentes. Ele não casou com elas quando elas ficaram grávidas, então, porque ele te trataria diferente?

- Sempre tenha seu próprio círculo de amizade, separadamente do dele.

- Coloque limites no modo como um homem te trata. Se algo te irritar, faça um escândalo.

- Nunca deixe um homem saber de tudo. Mais tarde ele usará isso contra você.

- Você não pode mudar o comportamento de um homem. A mudança vem de dentro.

- Nunca o deixe sentir que ele é mais importante que você. Mesmo se ele tiver um maior grau de escolaridade ou um emprego melhor.

- Não o torne um semi-deus.

- Ele é um homem, nada além ou aquém disso.

- Nunca deixe um homem definir quem você é.

- Nunca pegue o homem de alguém emprestado.

- Se ele traiu alguém com você, ele te trairá.

- Um homem vai te tratar do jeito que você permita que ele te trate.

- Todos os homens NÃO são cachorros.

- Você não deve ser a única a fazer tudo... Compromisso é uma via de mão dupla.

- Você precisa de tempo para se cuidar entre as relações. Não há nada precioso quanto viajar. Veja as suas questões antes de um novo relacionamento.

- Você nunca deve olhar para alguém sentindo que a pessoa irá te completar... Uma relação consiste de dois indivíduos completos..

Procure alguém que irá te complementar, não suplementar.

- Namorar é bacana mesmo se ele não for o esperado Sr. Correto.

- Faça-o sentir falta de você algumas vezes... Quando um homem sempre sabe que você está lá, e que você está sempre disponível para ele - ele se acha...

- Nunca se mude para a casa da mãe dele. Nunca seja cúmplice de um homem.

- Não se comprometa completamente com um homem que não te dá tudo o que você precisa. Mantenha-o em seu radar, mas conheça outros...

Dizem que se gasta um minuto para encontrar alguém especial, uma hora para apreciar esse alguém, um dia para amá-lo e uma vida inteira para esquecê-lo.

O medo de ficar sozinha faz com que várias mulheres permaneçam em relações que são abusivas e lesivas.

Você deve saber que você é a melhor coisa que pode acontecer para alguém e se um homem te destrata, é ele quem vai perder uma coisa boa.

Se ele ficou atraído por você à primeira vista, saiba que ele não foi o único.

Todos eles estão te olhando, então você tem várias opções.

Faça a escolha certa.

Ladies, cuidem bem de seus corações...

Compartilhe isso com outras mulheres e homens (de modo que eles saibam).

Você fará alguém sorrir, outros repensarem sobre as escolhas, e outras mulheres se prepararem.*

Oprah Winfrey*

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Será que Deus está raivoso?



Olhando as catástrofes do mundo fico a me perguntar:

Será que nosso Deus está raivoso?será que está impaciente?será que está chutando o pau da barraca?....Será que está cansado por esta luta inglória de não conseguir a sonhada paz, que por ela nos enviou Nosso Senhor Jesus Cristo ao mundo? Que lições a humanidade ainda não aprendeu com seus ensinamentos?

Será que não estamos usando as nossas capacidades da maneira como deveríamos usá-las?

Acho que tudo o que está acontecendo nos invoca a refletirmos sobre o que estamos fazendo ou deixando de fazer, para termos um mundo melhor. Não precisava vir uma catástrofe para desviarmos os nossos olhos para o Haiti...para as áreas carentes do Rio de Janeiro, São Paulo, e interior do Nordeste do país. Já viram que só prestamos atenção para estas áreas quando o “barco está afundando ou já afundou”?...comigo foi assim...eu só prestei atenção quando percebi a ira da natureza em cima daquelas pessoas que mal tiveram condições de se protegerem , e eu dizia:-“Meu Deus!...como se tivesse atribuindo-o a total responsabilidade pelo total desgoverno da natureza. Mas, até que ponto, somos nós os maiores responsáveis?

Isto tudo me faz ter minhas conclusões acerca da vida. Quando estas coisas acontecem me faz rever sobre o que estamos dando valor na nossa escala de prioridade. Vivemos num mundo tão materialista onde nos sentimos com tanta posse da vida, com tanta força material, com tanto orgulho e arrogância para o “ter”, que não nos damos conta que para Deus isto nada importa. Ele pode desconstruir e reduzir nossas forças materiais para fortalecermos as nossas forças espirituais num simples piscar de olhos. Não sou espírita, nem sequer nunca li a respeito, mas para mim, esta vida terrena é um estágio da nossa existência. Talvez, o estágio mais doloroso porque nos submete a muitas provações materiais e espirituais.

Olhando por este prisma me convenço que Deus quer nos mostrar que o mundo é espiritual. E que nós estamos equivocados em querermos procurar explicações para a vida e para a morte, buscando entender o mundo somente através da ciência física e buscarmos a fórmula da logenvidade da vida, sem desconsiderar que existe até quem desafie a busca da fórmula da vida eterna. A dúvida sobre o sentido da vida e da morte perdura desde a hora em que começamos a ter consciência da nossa existência. A busca por esta compreensão muitas vezes nos impede de vivê-la, porque a nossa partida é imprevisível. Quem diria que a Dra Zilda Arns, que tanto bem fez as pessoas, teria um fim tão trágico juntamente com milhares de outras pessoas numa terra distante?Quem diria que aquele jovem que foi tão amado e bem cuidado pelos pais, de repente vai para o trabalho e não volta nunca mais? Quem diria que aquela jovem que fez tantos planos na entrada do ano de 2010, não teve tempo de sequer inicia-los?. Será que temos um Deus não misericordioso que não vê isto? Será que ele é tão impiedoso a ponto de não dar chance para essas pessoas? Que vida é esta que acaba de maneira, às vezes tão banal? Ou às vezes tão sofrida e trágica?

Associamos a vida como um fluxograma cheios de projetos: nascer, viver e morrer. Quando alguém querido morre jovem, a não aceitação dos que ficam pela incompreensão do “cancelamento” da realização dos projetos é de extrema revolta.


Choramos a perda da esperança, a perda da estabilidade, a perda de alguém que nunca mais vai estar presente nas nossas vidas, a perda de planos, a perda do concreto e o ganho do vazio do luto. A perda muda a configuração da vida dos que ficam. Sabemos que somente o tempo nos cura, porque aprendemos que precisamos do outro como clareira, mas, também somos clareira para cuidar de nós mesmos, com nossas possibilidades.

Preparada não estou, mas estou pronta para aceitar a vontade de Deus, assim espero.

sábado, 16 de janeiro de 2010

Minha homenagem a Zilda Arns

Minhas homenagens à Doutora Zilda Arns, pela mulher e profissional que foi,  no cumprimento da sua missão na terra.

Quero aplaudi-la pelas crianças que  salvou,  pelas mães que orientou, pelo movimento que criou em prol das crianças e famílias desamparadas, pela sua vocação em ajudar, à qual a levou ao Haiti e que lastimavelmente foi vítima da última tragédia ocorrida neste país..

Obrigada por ter tornado este mundo mais humano e por expandir infinitamente os significados das palavras Solidariedade e amor ao próximo.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Rezem pelo Haiti...




Me custa a iniciar um ano assim, após tantas comemorações e pedidos de paz, amor, saúde e prosperidade. Será que faltou alguma coisa a pedir à Deus?...ou que esquecemos de agradecer, de fazer, de deixar de fazer, de dizer?...isto me faz pensar que devemos realmente refletir sobre nossos atos aqui na terra. O que fazemos parece que ainda é minúsculo na imensidão dos problemas que estão ocorrendo no mundo.

Sei que a situação em que o Haiti está vivendo de calamidade pública não é única, nem será a última. Mas, fico imaginando como um povo pode ficar a vida toda destinado a viver uma história turbulenta de conflitos, tensões sociais, ditaduras, instituições frágeis e catástrofes naturais devastadoras. O país caribenho de 9 milhões de habitantes, o mais pobre das Américas, carrega esta sentença.

O que me chamou a atenção do que aconteceu em Porto Príncipe, foi a fragilidade do governo diante o desabamento do seu lar. "Meu palácio desabou (...) Não posso viver no palácio, não posso viver na minha própria casa", disse o presidente René Préval. Será que ele imaginava que o palácio dele era divino?que as catástrofes só iriam atingir os mais pobres?

O tremor de magnitude 7 destruiu o palácio presidencial, vários ministérios e a sede da missão de paz da Organização das Nações Unidas no Haiti, e agora o país enfrenta uma verdadeira instabilidade na segurança e no governo.


É de assustar a precariedade do país, onde observa-se que sem uma operação organizada de resgate, muitos moradores de Porto Príncipe vasculham escombros com as mãos, paus ou marretas para tentar achar sobreviventes. Falta energia, água, comida, habitação e força de trabalho. As cenas deprimentes mostradas na TV, de pessoas andando pelas ruas em meio aos cadávares estirados sem sequer olhar para os lados, somente com as mãos no nariz para amenizar o mal-cheiro impressiona, emociona quem vê.

Até o presente momento (2 dias após a tragédia), mais de 7 mil mortos já foram enterrados sem identificação, em valas comuns. A reclamação recai na demora da ajuda internacional, já que autoridades locais estão desorientadas e sumiram.. E quando chegam suprimentos há violência, cenas animalescas de famintos em busca de migalhas de comida.

Até este momento, nenhuma ajuda internacional ainda não se materializou, embora muitos pequenos grupos, principalmente dos EUA, tenham se apressado para levar seu pessoal ao Haiti, de avião ou por terra, via República Dominicana. A triste verdade é que ninguém está à frente do Haiti hoje. Este vácuo, junto com a reação robusta do governo Obama, criou inevitavelmente uma situação onde os EUA serão o tomador de decisões de fato no Haiti. Alguém duvida?...neste ponto vamos e venhamos....apesar de muitas críticas, os Estados Unidos sempre se põe à frente nestes momentos.

Portanto, em nossas orações peçamos à Deus pelos nossos irmãos Haitianos. Por favor , rezem por eles e vamos ajudá-los no que for possível.


Imagens da net

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