quinta-feira, 5 de março de 2009

Eu, modo de falar
Eu na minha magnífica coragem aprendi a ser livre. A gritar quando sinto vontade e a chorar quando preciso chorar e a sorrir , mesmo quando a situação não me permitir.
E perante os olhos dos homens e das suas infinitas curiosidades, levantei a minha cabeça e mostrei que não era uma boneca de porcelana, mas que poderia ser quebrada várias vezes e que poderia ser rejuntada se assim fosse a minha vontade.
Eu sonhei com príncipes encantados. Isto era uma imposição para as meninas que eram criadas como princesas. Mas, hoje sou mulher que não acredita em príncipes, mas no amor. Que acredita no homem, mas não como o responsável pela minha felicidade, mas como responsável pela nossa relação, assim como eu.
Sabe aquele casal que quando um fica com o olhar perdido, bem longe, o outro se aconchega em seus braços e vai até onde o outro está?....para mim, isto se chama cumplicidade. É quando ninguém bate à nossa porta, não há emails na caixa de entrada não há recados na secretária eletrônica e mesmo assim, você entende a mensagem. Sempre fui de falar o que sinto e o que penso. Acordo pela manhã com ótimo humor mas ... permita que eu escove os dentes primeiro.

2 comentários:

  1. Muito bom para quem se inicia nestas andanças.

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  2. Gostei...pelo jeito simples e directo com que escreves e te descreves, mesmo em modo de ironia. Aliás, é esse o teu jeito, e talvez seja esse jeito que cativa as pessoas com quem te relacionas. Gostei..., parabéns, continua!

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Trata-se de um blog pessoal, onde sinto-me à vontade para falar sobre my way and my journey.

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