
domingo, 31 de maio de 2009
TPM...este assunto é uma bomba!

Ah, o amor....

Ah, o amor!!!...
O que representa o dia dos namorados ? para uns esta data proporciona uma verdadeira discussão da relação (DR); para outros, inspira a elevação do romantismo, sugerindo flores, jantar à luz de velas, lingeries sensuais, surpresinhas; enquanto para outros, nada têm a dizer sobre a data, sonhando ou odiando a demora do principe encantado que parece que está vindo em cima de uma tartaruga de marcha ré. E para você?
(Imagem extraída do blogue http://www.luciana-anjosdanoite.blogspot.com/)
A mão que balança o berço
Boa dica para se ver no final de semana o filme, A mão que balança o berço. Quem tiver interesse na sinopse, visite o blogue www.luciana-anjosdanoite.blogspot.com.
Lu, adorei teu retorno. Por favor não nos abandone.
sábado, 23 de maio de 2009
De batom à salto alto...

quarta-feira, 20 de maio de 2009
Êhh timão!!!!

Cada uma mais linda do que a outra em sua melhor fase da vida: em plena juventude, lindas, universitárias e presentes em todas as badalações, sem contar o número de gatinhos em filas de esperas....kkkk....valeu meninas!!!
Esta cena além da criatividade das garotas na escolha das fantasias, contou com o trabalho artístico de Paulo Oliveira, um talentoso garoto que está enveredando para a área de fotografia. Parabéns Paulo, pelo excelente trabalho.
Batom com rouge

Esses assuntos vou explorar no blog Batom com rouge e disponibilizar para quem se interessar pelos assuntos. Trata-se de um blog voltado para a exploração do universo feminino. Alguns serão relatos pessoais, outros textos encontrados na net e em bancas de pesquisas. Para as mulheres, acredito que será um encontro com elas próprias. Para os homens, um espaço para entender nosso lado "alienígena" como diz nosso querido Luís Fernando Veríssimo.Quem tiver alguma fonte dos assuntos citados, por favor me envie que ficarei bastante feliz.
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Frase da semana
"Sou obrigado a reconhecer que, com toda a corrupção que teve de um tempo para cá, o que encontramos no governo Collor deveríamos ter enviado para o juizado
de pequenas causas".
__._,_.___
domingo, 17 de maio de 2009
Richard Sennett questiona inércia da população em tempos de crise

Para os trabalhadores comuns, os últimos 20 anos não foram dos melhores. Mesmo nos momentos mais estáveis, com um mercado acionário em ascensão, a maioria dos trabalhadores quase não teve aumento salarial, enquanto o volume de trabalho crescia continuamente.
Essa foi uma das análises feitas pelo norte-americano Richard Sennett, professor de Sociologia e História na London School of Economics, quando participou de um congresso de comemoração dos 30 anos do diário taz, die tageszeitung, em Berlim. Segundo Sennett, a tendência de aumentar o lucro rápido, em vez de se orientar por uma produção de valores de longo prazo, gerou um déficit social nas empresas.
"E uma das características mais essenciais das mudanças na organização do trabalho da new economy dos últimos 15 anos foi o enfraquecimento das relações e vínculos entre as pessoas. Elas perderam a identidade, estão concentradas somente no efêmero, transformaram-se em camaleões. Fizeram de tudo para aumentar seu valor de mercado, orientando-se não pelo lucro de longo prazo, mas somente pelas cotações imediatas de suas ações", explica o sociólogo.
Solidariedade minguante
Principalmente no âmbito atraente das altas finanças, na mídia, na indústria de criatividade e high tech, a fidelidade à empresa e aos funcionários perdeu o valor. Isso, contudo, modifica fundamentalmente o cotidiano das pessoas.
"Quando se vive numa organização que funciona como uma porta giratória – com pessoas entrando e saindo incessantemente – fica difícil criar um vínculo com o lugar. As relações com outras pessoas, que se encontram na mesma situação, não se aprofundam, pois o período de convivência diminui. As pessoas não criam uma base de confiança entre si e o resultado disso é uma solidariedade cada vez menor. Aí está, por exemplo, a grande dificuldade de integrar pequenos e médios funcionários da new economy em sindicatos. Eles simplesmente não compreendem o que é isso", analisa Sennett.
Humilhação e degradação
Para o sociólogo, outro problema crucial é a forma como é hoje feita a seleção de profissionais para um cargo e sob qual tipo de liderança eles são obrigados a funcionar. Quando há 20 candidatos a uma determinada vaga, por exemplo, só é aceito aquele especialmente talentoso, o mais extraordinário de todos. Dos outros 19 nem se toma conhecimento. Essa perversão da sociedade voltada apenas para o desempenho leva, segundo Sennett, a uma humilhação e a uma degradação dos outros 19 candidatos, que não recebem nem mesmo um voto de confiança de que podem executar um bom trabalho.
"Isso não signfica, porém, que você [estando entre os 19 restantes] seja ruim, mas simplesmente que ninguém percebe a sua existência, não tem interesse por você. E é exatamente isso que os empregadores fazem: eles estão interessados apenas em achar uma pessoa entre 20. Essa é uma situação extraordinariamente deprimente para os que ficam de fora. E rouba também energia das pessoas que têm autoconfiança. Como já disse, isso não é apenas um fenômeno que ocorre no ambiente de trabalho, mas corresponde também à forma como organizamos hoje nosso sistema de formação profissional. Isso ocorre no Reino Unido, nos EUA – espero que na Alemanha não – mas com certeza também na França", critica Sennett.
Isenção de responsabilidade
E isso não é tudo. Para compreender a falta de energia dos trabalhadores na atual crise financeira, basta, segundo o sociólogo, dar uma olhada na elite do conselhos de administração e da cúpula das empresas. Na maioria dos casos, todas essas pessoas se conhecem muito bem entre si.
"Ao fracassar numa empresa, você sai pela porta e entra a seguir em outra, ocupando a mesma posição, talvez até mesmo com melhores salários. Não há nenhum tipo de responsabilidade na esfera do alto executivo. Essas pessoas não são chamadas à responsabilidade. O problema é que os funcionários nos escalões inferiores sabem que quando as coisas dão errado, os chefões lá de cima não precisam prestar contas", completa Sennett.
Dissociação entre poder e autoridade
Isso, para o sociólogo, leva a uma dissociação entre poder e autoridade. Quanto mais poder uma pessoa tiver, mais facilmente ela consegue escapar; quanto menos poder um funcionário tiver e mais baixa for sua posição na hierarquia da empresa, mais dependente e inflexível é sua situação. Estes, no entanto, acabam sofrendo com os erros dos executivos.
"O que aconteceu nos últimos 30 anos é que se construiu um sistema muito precário. A arquitetura, a infra-estrutura e a estrutura institucional são pouco engenhosas. Como todos os anglo-saxões, espero que, primeiramente na Alemanha, se torne possível chamar as pessoas à responsabilidade por sua incompetência. Isso possibilitará uma mudança social fundamental no sistema", completa Sennett.
Por fim, o sociólogo norte-americano ainda deu alguns conselhos aos sindicatos, durante sua visita a Berlim. Eles deveriam iniciar reformas imediatamente e optar, no futuro, por uma organização que se oriente menos por setores e profissões e mais pelos lugares onde as pessoas vivem e trabalham. Assim, acredita Sennett, talvez seja possível haver de novo mais solidariedade em prol de interesses comuns.
Autora: Ulrike Mast-Kirschning
Revisão: Simone Lopes
O Conde de Monte Cristo

Muito showwwwwwwww este filme! Para quem gosta de encontros e desencontros é uma boa dica.
-O que quer de mim?
-Quero ficar livre de você do jeito que você já está livre de mim, só umas respostas e eu desaparecerei para sempre.
-Então pergunte?
-Onde você esteve?
- Eu estive 13 anos no Castelo Chateau D 'If e onde você nem pode imaginar.
- No Castelo Chateau D'If por 13 anos, você sofreu?
- Você já terminou eu tenho muito o que pensar.
- O que aconteceu depois?
- Muito.
- Por quê não voltou para mim?
- Por quê não me esperou?
- Por quê casou-se com o homem que me traiu?
- Eu lhe disse aquela noite nas pedras, lembra-se que isso nunca sairia do meu dedo e nunca saiu.
- Por quê?
-Você sabe por quê?
- Se você já me amou, não, não roube o meu ódio é só o que tenho.
- Deixe-o Edmund, deixe-o, mas Deus nos ofereceu novo começo não rejeite a sua oferta.
- Deus, nunca me livro dele.
- Não , Deus está em tudo até num beijo
"Não existe mulher feia, existe mulher pobre"

quinta-feira, 14 de maio de 2009
Bolsa de mulher

terça-feira, 12 de maio de 2009
Filhos....porque tê-los?...se não tê-los, como sabê-los?
Só de pensar que sou a terceira filha, nem sei o que dizer desta revelação.
O que vestir
1º bebê - Você começa a usar roupas de grávidas assim que o exame dá positivo
2º bebê - Você usa as roupas normais o máximo que puder
3º bebê - As roupas para grávidas SÃO suas roupas normais
Preparação para o nascimento
1º bebê - Você faz exercícios de respiração religiosamente
2º bebê - Você não se preocupa com os exercícios de respiração, afinal lembra que, na última vez, eles não funcionaram
3º bebê - Você pede para tomar a peridural no 8º mês.
O guarda-roupas
1º bebê - Você lava as roupas que ganha para o bebê, arruma de acordo com as cores e dobra delicadamente dentro da gaveta
2º bebê - Você vê se as roupas estão limpas e só descartas aquelas com manchas escuras
3º bebê - Meninos podem usar rosa, né?
Preocupações
1º bebê - Ao menor resmungo do bebê, você corre para pegá-lo no colo
2º bebê - Você pega o bebê no colo quando seus gritos ameaçam acordar o irmão mais velho
3º bebê - Você ensina o mais velho a dar corda no móbile do berço
A chupeta
1º bebê - Se a chupeta cair no chão, você guarda até que possa chegar em casa e fervê-la
2º bebê - Se a chupeta cair no chão, você a lava com o suco do bebê
3º bebê - Se a chupeta cair no chão , você limpa na camiseta e dá novamente ao bebê
Troca de fraldas
1º bebê - Você troca as fraldas a cada hora, mesmo se elas estiverem limpas
2º bebê - Você troca as fraldas a cada duas ou três horas, se necessário
3º bebê - Você tenta trocar a fralda antes que as outras crianças reclamem do mau cheiro
Banho
1º bebê - A água é filtrada e fervida e sua temperatura medida por termômetro.
2º bebê - A água é da torneira e a temperatura é fresquinha.
3º bebê - É enfiado diretamente embaixo do chuveiro na temperatura que vier.
Atividades
1º bebê - Você leva seu filho para as aulas de musicalização para bebês, teatro, contação de história...
2º bebê - Você leva seu filho para as aulas de musicalização para bebês
3º bebê - Você leva seu filho para o supermercado, padaria...
Saídas
1º bebê - A primeira vez que sai sem o seu filho, liga cinco vezes para casa para saber se ele está bem
2º bebê - Quando você está abrindo a porta para sair, lembra de deixar o número de telefone de onde vai estar.
3º bebê - Você manda a babá ligar só se ver sangue
Em casa
1º bebê - Você passa boa parte do dia só olhando para o bebê
2º bebê - Você passa um tempo olhando as crianças só para ter certeza que o mais velho não está apertando, beliscando ou batendo no bebê
3º bebê - Você passa um tempinho se escondendo das crianças
Engolindo moedas
1º bebê - Quando o primeiro filho engole uma moeda, você corre para o hospital e pede um raio-x
2º bebê - Quando o segundo filho engole uma moeda, você fica de olho até ela sair
3º bebê - Quando o terceiro filho engole uma moeda, você desconta da mesada dele
(Autor desconhecido)
segunda-feira, 11 de maio de 2009
A sensibilidade e originalidade da arte angolana...



Show!!!
domingo, 10 de maio de 2009
O PORCO E O CAVALO
Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário:
- "Bem, seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante 3 dias, no terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo". No fundo da estrebaria o porco a tudo escutara.
No dia seguinte deram o medicamento recomendado pelo veterinário e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse: - "Força amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!" No segundo dia, a história se repetiu, deram o medicamento e foram embora. O porco novamente se aproximou e disse: - "Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu te ajudo a levantar... Upa!" No terceiro dia deram o medicamento e não vendo melhoras o veterinário disse: - "Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos". Quando foram embora, o porco solidário como sempre disse: - "Cara, é agora ou nunca, levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! Ótimo, vamos um, dois, três, legal, legal, agora mais depressa vai... Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa! Você venceu Campeão!" Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou: - "Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa... vamos matar o porco!
Esta história te remete a alguma cena em ambientes de trabalho?
Nietzsche
Dicas de filmes...
Dia das mães....

Coincidentemente, esta semana peguei uma pasta na qual guardo todas as homenagens com dedicatórias carinhosas que meus filhos fizeram desde pequenos. Comecei a ler uma por uma. As de Níchollas eram frases curtas, mas de grande carga emocional e sempre acompanhadas por desenhos e gravuras, revelando o seu jeito criativo, imediatista e intenso. As de Louise eram dedicatórias mais longas, que me davam uma impressão da quantidade de horas que ela esteve detida na escolha das idéias e das palavras para expressar de uma maneira tão bonita e carinhosa suas manifestações de afeto, revelando sua maneira de ser silenciosa, profunda e discreta.
Observei que a maioria das dedicatórias foram elaboradas por ocasião do dias das mães. Fiquei me questionando: - se não fosse o dia das mães, eles teriam feito estas dedicatórias?...talvez não ou talvez sim, pelos estímulos que sempre os dei para manifestarem seus sentimentos. Talvez, não da forma que fizeram.
Mas de todo, as datas comorativas não são ruins, em minha opinião. Às vezes me pego falando ou ouvindo comentários críticos à respeito de datas comemorativas dos dias das mães, dos pais, Natal, páscoa , entre outros. Dizemos frases de efeito tipo, o dia das mães são todos os dias. Tudo bem, são todos os dias. Mas, isto significa que todos os dias sentamos à frente da nossa mãe e reconhecemos sua importância para nós? Claro que não. O olhar viciado do dia a dia, só muda quando paramos e trazemos aquilo que era pano de fundo para figura. É o que fazemos nas datas especiais, onde exaltamos a importância de algo ou alguém, que no dia a dia, não são sobressaltados.
Mas, independente das datas comemorativas, dou uma sugestão para quem tem no seu convívio pessoas importantes, que não merecem serem lembradas somente em datas definidas no calendário público.
1.Sempre fiquem atentos, porque elas não durarão para sempre, assim como você.
2.Reservem um dia na semana para tomarem café, almoçarem ou jantarem em algum lugar diferente, ou até mesmo no aconchego da sua casa. Este dia terá que ser sagrado no seu calendário pessoal.
3.O ato de presentear, possui um sentido de reconhecimento, sentimento e presença do outro. E o presente transcede o material. Um telefonema numa hora difícil, pode ser o melhor presente que alguém possa receber.
E por fim, agradeço à Deus, por ter me concedido várias graças, entre elas , a de ter tido uma mãe guerreira, pra frente e dedicada como a minha, que sempre esteve comigo nas horas de felicidade e de tristeza, e outra, de ser mãe da Louise e do Níchollas, que por eles eu saio e retorno todos os dias.
Beijos a todas as mães do mundo e que Deus abençoe as mães maravilhosas que já se foram.
sexta-feira, 8 de maio de 2009
Olhos de madeira...

quarta-feira, 6 de maio de 2009
Mês de Nossa Senhora

Se existe algo forte em mim é a fé quanto a existência de um criador deste mundo maravilhoso em que vivemos. Quando quero sentir o cheiro de Deus, eu cheiro uma flor...quando quero sentir sua presença, eu olho para o céu, para o mar, para nós, seres humanos.
No entanto, esta fé nunca me mobilizou a ser uma frequentadora assídua de cerimônias religiosas, como assistir a uma missa, por exemplo, apesar de ter estudado minha vida toda em colégios de freiras.
As experiências que tive em missas dominicais, me davam uma impressão que os padres faziam de conta que pregavam a palavra de Cristo e as pessoas faziam de conta que seus pecados estavam perdoados e que por isto iam para o céu. Os rituais aconteciam de maneira simplista, me parecendo em alguns momentos um desrespeito a capacidade crítica das pessoas.
Daí, fui desenvolvendo algumas maneiras peculiares para chegar perto de Deus, através do outro e das orações ao acordar e ao me deitar.Me dava por satisfeita agindo desta maneira.
Lembro-me que quando criança colecionava santinhos. Acho que foi uma das poucas coleções que fiz na vida. Me encantava com os semblantes felizes dos anjinho e santinhas que surgiam nas imagens.Nesta época, pensei até em ser freira.Mas, eu tinha apenas 08 aninhos.
Recordo-me também, que até então, não entendia muito o significado do terço. Aquelas frases repetitivas, decoradas, me faziam confusões. E esta falta de significado, fazia com que não encontrasse um sentido para seguir estas orientações religiosas.
Porém, no inicio do mês de maio, fui convidada para participar da campanha da mãe peregrina onde , tive o prazer de receber o grupo de orações no meu apartamento. O grupo composto de mulheres de faixa etária heterogênea, davam um significado interessante na dinâmica do encontro, por ocasião da reza do terço. Porém, apesar da minha resistência a seguir rituais religiosos, confesso que me senti acalmada pela sensação de paz, harmonia e tranquila que o grupo, através dos cânticos, das orações de das intenções expontâneas manifestada por algumas pessoas. Foi um experiência digna de ser compartilhada, porque eu descobri o poder das orações e da entrega da fé.
Sinto Vergonha de Mim!

Sinto vergonha de mim por ter sido educador de parte deste povo,por ter batalhado sempre pela justiça, por compactuar com a honestidade,por primar pela verdade e por ver este povo já chamado varonil enveredar pelo caminho da desonra.
Sinto vergonha de mim por ter feito parte de uma era que lutou pela democracia, pela liberdade de ser e ter que entregar aos meus filhos,simples e abominavelmente,a derrota das virtudes pelos vícios,a ausência da sensatez no julgamento da verdade, a negligência com a família, célula-Mater da sociedade,a demasiada preocupação com o 'eu' feliz a qualquer custo,buscando a tal 'felicidade' em caminhos eivados de desrespeito para com o seu próximo.
Tenho vergonha de mim pela passividade em ouvir,sem despejar meu verbo,a tantas desculpas ditadas pelo orgulho e vaidade, a tanta falta de humildade para reconhecer um erro cometido,a tantos 'floreios' para justificar atos criminosos,a tanta relutância em esquecer a antiga posição
de sempre 'contestar',voltar atrás e mudar o futuro.
Tenho vergonha de mim pois faço parte de um povo que não reconheço, enveredando por caminhos que não quero percorrer...
Tenho vergonha da minha impotência,da minha falta de garra,das minhas desilusões e do meu cansaço.
Não tenho para onde ir pois amo este meu chão,vibro ao ouvir o meu Hino
e jamais usei a minha Bandeira para enxugar o meu suor ou enrolar o meu corpo na pecaminosa manifestação de nacionalidade.
Rui Barbosa de Oliveira bacharelou-se pela Faculdade de Direito de São Paulo em 1870. No início da carreira, na Bahia, engajou-se numa campanha em defesa das eleições diretas e da abolição da escravatura. Depois, seria político relevante na República Velha, ganhando projeção internacional durante a Conferência de Paz de Haia (1907), em que defendeu a teoria brasileira de igualdade entre as nações.
terça-feira, 5 de maio de 2009
A Crise segundo Albert Einstein. *14/03/1879 + 18/04/1955."
A crise é a maior benção que pode acontecer às pessoas e aos países, porque a crise traz progressos.
A criatividade nasce da angústia assim como o dia nasce da noite escura.
É na crise que nascem os inventos, os descobrimentos e asgrandes estratégias.
Quem supera a crise supera a si mesmo sem ter sido superado.
Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções.
A verdadeira crise, é a crise da incompetência.
O inconveniente das pessoas e dos países é a dificuldade para encontrar as saídas e as soluções.
Sem crises não há desafios, sem desafios a vida é uma rotina, uma lenta agonia.
Sem crises não há méritos.
É na crise que aflora o melhor de cada um, porque sem crise todo vento é uma carícia.
Falar da crise é promovê-la e calar-se na crise é exaltar o conformismo.
Em vez disto, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não quererlutar para superá-la."
Falou e disseu, Sr. Einstein!!!
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